Há diversas opiniões sobre o que é ou determina a autoestima de uma pessoa. Relaciona-se com o gostar de si mesmo, ter uma opinião positiva de si, ter uma boa imagem de si, ser confiante, acreditar em sua capacidade entre outras coisas. Existe aqui similaridade com os conceitos de amor-próprio, auto-imagem, auto-conceito e auto-confiança. Porém, são aspectos distintos.
A autoestima é a opinião que temos de nós mesmos, acrescida do valor que damos a nós, juntamente, do auto reconhecimento, o que nos dá confiança e segurança para atuarmos no mundo e nos relacionamentos diversos que temos na vida (com as pessoas e o mundo).
É mais complexo do que apenas um sentimento em relação a nós mesmos. Envolve, também, pensamentos e comportamentos próprios.
Pesquisadores e estudiosos do assunto indicam que a autoestima é influenciada pelos acontecimentos presentes na infância do indivíduo. Dizem que o processo se inicia por volta dos cinco ou seis anos de idade, sendo que não é estático, pois depende muito das devolutivas (positivas ou negativas) que se apresentam para as crianças.
Segundo Coopersmith, estudioso da personalidade humana, que realizou um amplo estudo sobre a autoestima, existem alguns elementos importantes para a construção da mesma, como:
• “O valor que a criança percebe dos outros em direção a si, expresso em afeto, elogios e atenção;
• a experiência da criança com sucessos ou fracassos;
• a definição individual da criança de sucesso e fracasso, as aspirações e exigências que a pessoa coloca a si mesma para determinar o que constitui sucesso;
• e, a forma da criança reagir a críticas ou comentários negativos.”
Agora, de uma maneira geral, pode-se apontar situações que podem fazer emergir ou alimentar uma baixa-autoestima, como: rejeição, humilhação, crítica, desvalorização, abandono, perdas, entre outras.
Essa percepção negativa de si mesmo pode advir de interações sociais, seja na família, na escola, no trabalho etc. Ocorre da pessoa vivenciar situações onde é colocada em uma posição onde vai sentir-se inferiorizada, de não ser merecedora, de menos valia e assim por diante.
As crianças desenvolvem a preocupação de tornarem-se boas ou más, espertas ou estúpidas, amáveis ou ríspidas etc. Vão formando a sua auto-imagem, fortemente, baseadas em como são tratadas pelos pais, avós, amigos, professores entre outros. A partir disso, os seus comportamentos também sofrerão influência desses relacionamentos e experiências.
Melhore a sua auto-estima. Trabalhe a sua criança interior.
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