Amar a nós mesmos é o ponto de partida de todo o bem-estar emocional, mas é também o que nos permite ser confortáveis com os outros e que os outros sejam connosco. É impossível amar alguém de verdade se antes não passarmos por um processo de aceitação e abandonarmos o hábito de dissociar as partes de nossas vidas de que nós não gostamos. Pense que se você não amar a si mesmo, ninguém mais o fará.
Uma pessoa com autoestima saudável sabe que outra pessoa, ou ela mesma, é muito mais do que seus defeitos. Além disso, é consciente de que estamos constantemente mudando e que podem nos colocar muito poucos rótulos que acompanham o verbo ser, porque agimos de várias maneiras em épocas e contextos diferentes. Podemos, por exemplo, dizer que alguém agiu de forma negativa ou ruim, mas não podemos concluir que pessoa é má.
Se usarmos esse sistema de rotulagem com os outros, também é provável que o utilizemos connosco mesmos. Assim, costumamos ser muito duros connosco mesmos quando não agimos na direção que gostaríamos, o que nos poderá colocar num estado de tristeza. Quando isso acontecer consigo, pense que se não se amar a si mesmo, ninguém vai fazer isso por si.
O problema surge quando tentamos cobrir a falta de amor próprio com o amor dos outros. Quando, por causa das nossas próprias recriminações, não somos capazes de ver as coisas boas que temos e só reagimos quando os outros apontam. Assim, estarmos ou não satisfeitos com um resultado depende do reconhecimento que recebemos de outras pessoas; um reconhecimento que dificilmente vem, porque se você não se amar, ninguém vai fazer isso por si.

Fonte: amenteemaravilhosa.com.br 

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