“Todos nós nascemos Originais e Morremos Cópias”, disse certa vez Carl Jung.

Ao analisar a frase de Jung à luz da contemporaneidade, poderíamos encontrar um enorme problema, uma vez que vivemos num mundo regido sumariamente pela liberdade. Contudo se olharmos profundamente para essa liberdade rapidamente percebemos que o atual mundo livre é mais teoria que outra coisa. Vivemos numa sociedade que obviamente necessita de regras contudo também vivemos com a imposição de muitos limites éticos e valores que nos condicionam.
Por outro lado somos condicionados sistematicamente por uma sociedade consumista que tudo reduz a preço, rótulos e tempo e que tem como aliados os média que preenchem desenfreadamente todos os nossos tempos, vazios e liberdades. Vivemos num mundo de aparências onde o mais importante é o olhar dos outros… num mundo de falsidades, aparências, palmadas nas costas, sorrisos falsos e olhar invejosos e para isso contamos com as redes sociais que dão ainda uma maior ajuda.
Somos atacados de todas as frentes e acabamos por assimilar ideias e rotinas por repetição. Tudo se apresenta como a verdade absoluta quando a verdade absoluta se encontra dentro de nós. É preciso abrir a nossa mente, é preciso correr, falar, despertar. Uma mente que se abre jamais volta ao tamanho original, a que se liberta jamais aceita retornar à prisão; porque por mais que as condições sejam adversas, o princípio da autonomia está dentro de nós, quando decidimos acabar com o medo de abrir os olhos e passamos a ver. Sendo assim, a prisão não é criada do lado de fora, é criada do lado de dentro, já que a chave que prende é a mesma que liberta, pois não existe pior prisão do que uma mente fechada.

Já pensou, na quantidade de coisas que descobriria sobre si se abrisse essa cela?

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