Axinita


O nome da axinita deriva do grego Axine que significa machado, em alusão à forma dos cristais. Ela foi descoberta por Schreiber na França, no maçiço de Oisans, foi Romé de I'Isle que a descreveu e identificou e foi René Just Hauÿ que atribuiu seu nome.
Podemos classificar as axinitas em ferroaxinitas que contêm ferro (o mais frequente e interessante como gema) manganoaxinitas, magnesioaxinitas e tinzénita (amarelo-alaranjado) Ela é muito piezelétrica e por isso atrai a poeira.
A axinita geralmente encontra-se na cor castanho, mas possui outras cores como violeta e branca. As varieades opacas somente emitem um brilho fraco para ser apreciada em litoterapia. As pedras amarela-alaranjada podem agir sobre o segundo e terceiro chakras e são um bom estimulador sexual para os homens.
As pedras castanho-violeta favorecem a circulação das energias entre o primeiro e o sexto chakras.
Trata-se de uma pedra que veicula as energias, que permite identificar os pontos de carência de energia e por ter uma excelente conexão com a Mãe Terra também ajuda no aterramento energético. Na meditação ajuda a lembrar dos desdobramentos que ocorrem.

Além disso aumenta a força, a resistência e a vitalidade física, melhora a memória. Ajuda igualmente a seguir o fluxo da vida sem criar resistência, a ter um certo “jogo de cintura” nas mudanças repentinas da vida. 

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