Os Benefícios do Reiki nas Grávidas e nos Bebés

O Reiki é uma técnica simples e poderosa de relaxamento e harmonização, realizada mediante a imposição das mãos em determinados pontos do corpo chamados de centros energéticos (Chakras). Ela ativa a força vital, fazendo-a fluir livremente pelo nosso organismo. Traz à pessoa uma vida mais pacífica, harmónica e feliz. Por essa razão é que muitas grávidas procuram o Reiki como uma técnica de reposição energética, harmonização psíquica e cura física a fim de lhes proporcionarem paz e tranquilidade durante os nove meses de gestação.
A saúde da mulher fica muito mais vulnerável durante a gravidez - e não à toa: durante nove meses, o organismo tem de dar conta das necessidades de duas vidas. Os problemas costumam, no entanto, ficar restritos ao pré-natal e podem ser minimizados com o acompanhamento médico adequado associado ao Reiki. 
A gravidez é uma fase da vida muito importante para qualquer mulher. No entanto, é também uma fase em que se verifica alguma instabilidade no seu estado de espírito e onde podem por vezes surgir mudanças de humor. É relativamente fácil passar da felicidade para a tristeza e vice-versa. As causas destas alterações no humor são muito variadas. Podem ser atribuídas ao aumento de progesterona e estógeno, mas também podem ser motivadas por diversas preocupações que a mulher tem nesta fase de sua vida. "Será que vou ser uma boa mãe? Será que o meu bebé  será saudável? Terei capacidade financeira para mais um elemento na família? Qual será a reação do pai do bebé? Será que a relação entre nós dois vai ser afetada? " - estes são apenas alguns exemplos dos seus receios mais comuns durante a gravidez.
As crises de choro são tão frequentes quanto os momentos de extrema felicidade. E no meio destas oscilações pode surgir depressão. Claro está que estas situações não acontecem a todas as grávidas mas podem acontecer e por isso é preciso estar atento e verificar se os momentos de tristeza são cada vez mais frequentes e parecem não ter fim. Os sinais mais evidentes de uma depressão são a ansiedade, problemas de sono , falta de concentração, extrema fadiga, tristeza profunda, falta de apetite ou uma vontade constante de comer, e a sensação de que nada é divertido ou gratificante.
As alterações hormonais são apresentadas como a causa mais frequente de depressão, mas há outras razões, tais como: problemas e complicações relativos à própria gravidez , problemas familiares.
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Durante a gestação, o REIKI ajuda a aliviar o stress e alguns desconfortos que uma grávida pode sentir e, simultaneamente, é uma maneira agradável e saudável para a futura mãe descobrir o silêncio da paz interior, da consciência do vínculo psíquico e emocional e do fluxo de energia que se transmite entre estes dois seres desde o início da gravidez. É um momento único de comunhão de energia entre mãe e filho. Cria-se uma maior harmonia entre a mãe e o bebé. 
A prática de REIKI não possui nenhum tipo de contra-indicação, pelo contrário, é uma prática segura durante toda a gravidez desde a concepção até ao pós-parto. Uma sessão de REIKI é muito favorável para a grávida e para o bebé que irá nascer, pois ela melhora a circulação da futura mãe dando um aporte sanguíneo mais favorável para o feto, mais nutrientes e oxigénio chegam ao bebé, promovendo o desenvolvimento em harmonia do bebé. Diminuem as náuseas, os edemas dos membros inferiores porque melhoram a drenagem linfática, a ansiedade, as insónias, os problemas cardíacos e digestivos, as dores lombares porque relaxa a musculatura, o medo do parto na futura mamã enquanto acalma, relaxa e promove o desenvolvimento em harmonia do bebé.
Durante a gestação existem alguns problemas que o reiki ajuda a prevenir, minimizar e curar. É o caso da diabetes gestacional, geralmente diagnosticada por volta da 26ª semana. O exame de glicemia, no entanto, deve ser feito desde o início da gravidez, sendo repetido a cada três meses, tanto para acompanhar as variações da taxa de açúcar no sangue, quanto para controlar a doença. O controle pode ser feito por medicamentos ou com simples mudanças nos hábitos alimentares.  Este diagnóstico é feito por volta da 26ª semana porque por volta do sexto mês de gravidez, o feto passa a consumir mais glicose para ganhar peso, daí haver maior probabilidade de surgirem problemas relacionados com as taxas de açúcar nesse período. Na ocasião, ocorre um aumento de hormonas placentários, que estimulam a produção de insulina que circula no sangue materno com a finalidade de manter a glicose dentro da célula fetal. Algumas pacientes não são capazes de produzir insulina suficiente para permitir que a glicose vá para o bebé, fazendo com que o açúcar extra permaneça em seu próprio sangue, levando à hiperglicemia. Quando a gestação acaba, a necessidade de produzir mais insulina também acaba, dando fim ao diabetes.
Outro problema que pode surgir são os sangramentos, outro fantasma que assusta as futuras mamãs pois podem ser indicativos de aborto. A tensão alta é outra disfunção que pode ser detectada durante os três primeiros meses. Os especialistas afirmam que a incidência de hipertensão é maior na primeira gravidez ou no primeiro filho de gestações de pais diferentes, devido ao caráter imunológico do organismo da mulher. Essa reação imunológica acontece porque a mãe reconhece o filho como algo estranho ao seu organismo, já que, geneticamente, 50% do feto é composto pelo pai. As mulheres acima dos 35 anos também são mais suscetíveis à tensão arterial alta. Chamada de hipertensão crónica, este tipo de quadro desenvolve-se em mulheres que já apresentavam oscilações na pressão arterial antes de engravidar. Fatores como sedentarismo e peso em excesso aumentam a probabilidade da doença se manifestar. Uma ecografia, no entanto, é suficiente para mostrar a situação das artérias. "Notar sintomas simples, como aumento demasiado de peso e inchaço, também ajuda no diagnóstico". Medir a tensão arterial com alguma frequência é importante para manter o controle, caso a hipertensão já esteja instalada. A faixa etária mais avançada também torna as mulheres mais vulneráveis aos problemas relacionados a tireóide - glândula que produz as hormonas responsáveis por acelerar ou retardar o metabolismo. O hipo ou hipertireodismo são detectados por meio de exames de sangue. Peça ao seu médico. Já nos últimos três meses, os sangramentos novamente merecem atenção especial. Eles podem significar deslocamento da placenta, levando ao nascimento prematuro, ou sinais de placenta prévia, casos em que a placenta cobre parcial ou totalmente o colo uterino. Neste último caso, a indicação é que a mulher fique de repouso até o final da gravidez, a fim de evitar uma precoce contração uterina. Para mais informações, entre em contato com o seu médico e procure um terapeuta reikiano para associar o tratamento junto com o pré-natal.
No parto, pelo fato de ter recebido REIKI, ajuda a controlar a dor sentida, facilitando o trabalho de parto por uma maior capacidade de relaxamento e controle emocional.
Após dar à luz, o REIKI auxilia no restabelecimento da recém-mãe, fortalecendo o sistema imunológico, activando a circulação e a drenagem linfática. Também é indicado para o relaxamento corporal, auxiliando a mãe a sentir-se mais serena e a gerir melhor a montanha de emoções que habitualmente surgem nesta fase, como a depressão pós-parto.
É bastante comum que nos relatos das mamãs que receberam REIKI durante a gravidez se mencione a espantosa saúde dos seus bebés e a ausência ou redução substancial de cólicas devido à gestação tranquila e equilibrada. 
Outros relatos que têm vindo à luz são de casos de gravidez de risco que geralmente envolvem uma série de fatores que podem estar relacionados com o estilo de vida ou até com padrões emocionais/energéticos que a futura mamã traz consigo desde a sua própria gestação e até antes disso e que através de REIKI resultam em gravidezes pacíficas e experiências de cura maravilhosas.
Existem igualmente relatos de mulheres que impossibilitadas de engravidas, segundo a medicina ocidental, geraram filhos saudáveis que refletem a Luz que elas acessaram. Foram mães que se prepararam mais do que o habitual e atraíram para si a correspondência do Universo, os fluídos cósmicos, a energia necessária para curar todos os seus corpos e as memórias de abuso, de não-permissão e de tantas outras coisas que carregam.
Há ainda relatos incríveis de bebés que estão na iminência de nascerem prematuros e que acabam por nascer saudáveis e fortes e com o ciclo de gestação completo e que crescem de forma inteligente, rejeitando naturalmente muitos alimentos que a sociedade moderna oferece e fazendo escolhas numa idade em que qualquer criança quer tudo menos escolher algo.
Graças a sua inocência, os bebés estão livres dos prejuízos que tanto atormentam a maioria dos adultos. Deste modo, a energia do REIKI flui até eles sem impedimentos, naturalmente, sem bloqueios causados pelos problemas da vida moderna, nutrindo-os e protegendo-os. Pelo fato de também eles usufruirem dos benefícios do REIKI a sua adaptação a uma vida nova torna-se bem mais fácil.
Se está grávida e quer proporcionar a si própria e ao seu bebé uma nova qualidade de vida opte pela terapia complementar REIKI. Sentir-se-á mais serena, mais feliz consigo mesmo e com o seu rebento, com o qual estabelecerá uma relação mais próxima além de o ajudar a desenvolver saudavelmente e protegido e a nascer tranquilo e mais conectado

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