Frequenciaromaterapia

Oleos-essenciais 1
Na década de 1920 um cientista chamado Royal Raymond Rife M.D. criou um sistema gerador de frequências que era capaz de tratar um número variado de doenças. Rife teria descoberto que cada microorganismo possui uma freqüência específica e que, quando se emite sobre estes uma freqüência mais alta e adequada, eles morrem. Portanto, cada doença possuiria uma frequência. Foi observado também que uma substância com uma alta frequência é capaz de eliminar qualquer doença em vibrações abaixo de 58MHz.
Em 1992, Bruce Tainio, da Tainyo Tecnology, uma divisão independente da Eastern State University em Cheny, Washington, construiu o primeiro monitor de frequências do mundo. Tainio pode determinar que a frequência média de um corpo humano saudável durante o dia vai de 62 a 71 MHz. Quando a frequência cai, o sistema imunológico fica comprometido. Se a frequência cai para 58 MHz, sintomas de gripe e resfriados aparecem; a 55 MHz doenças como a cândida podem tomar conta; a 52 MHz o vírus Epstein Bar e a 42 MHz o câncer. Foi observado que dores de cabeça são causadas por um distúrbio nos campos eletromagnéticos nos hemisférios direito e esquerdo do cérebro. Se a freqüência varia mais do que 3Mhz, dores de cabeça aparecem. Se a freqüência varia em mais de 10 MHz, dores de cabeça como a enxaqueca podem se desenvolver. A máquina de Tainio foi certificada como 100% acurada e tem sido utilizada, atualmente nos EUA, para pesquisas no campo da agricultura.
Eles verificaram também que os óleos essenciais possuem uma frequência medível em hertz, megahertz, e kilohertz.
  • Rosa (Rosa damascena)………………………..320 MHz
  • Lavanda (Lavendula angustifolia)……………..118 MHz
  • Mirra (Commiphora myrrha)……………………..105 MHz
  • Camomila azul/alemã (Matricaria recutita)…..105 MHz
  • Junípero (Juníperus osteosperma)…………….98 MHz
  • Sândalo (Santalum album)……………………….96 MHz
  • Angélica (Angelica archangelica)……………….85 MHz
  • Hortelã pimenta (Mentha peperita)…………….78 MHz
  • Gábano (Ferula gummosa)……………………….56 MHz
  • Manjericão (Ocimum basilicum)………………….52 MHz
O estudo de frequências é uma questão importante no que diz respeito à frequência das substâncias que comemos, respiramos e absorvemos. Muitos poluentes possuem baixa frequência e induzem o corpo a uma queda e enfraquecimento da sua frequência. Alimentos processados ou enlatados possuem uma frequência de “zero” e tendem a abaixar as frequências saudáveis do corpo, levando ao surgimento de doenças degenerativas. Alimentos frescos começam com frequências acima de 15 MHz; ervas secas de 12-22 MHz; e ervas frescas de 20 a 27 MHz. A frequência de óleos essenciais começa em 52 MHz e chega até 320 MHz, que é a frequência do óleo essencial de RosaEstas frequências altas criam um ambiente no qual doença, bactéria, vírus, fungos, câncer, etc., NÃO SOBREVIVE. 
Em um estudo realizado por médicos, selecionaram dois homens jovens que possuíam uma frequência de 66 MHz. Um segurou nas mãos café, e sua frequência caiu para 58 MHz em 3 segundos (O café é considerado um alimento na classe dos ácidos. Portanto, quanto maior a acidez do alimento, menor é a sua frequência energética). O outro tomou café e sua frequência caiu para 52 MHz em 3 segundos. O homem que tomou café não recebeu nenhum óleo, e sua frequência levou 3 dias para voltar ao normal. O outro homem que só segurou o café, recebeu certos óleos essenciais para inalar e sua frequência se normalizou em 21 segundos.

Frequências do corpo humano
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 Dr. Reijo Makela, da Finlândia, tem realizado extensos trabalhos com eletromagnetismo, descobrindo que um odor é uma radiação eletromagnética de moléculas e átomos específicos. Esta radiação muda o estado eletromagnético da membrana mucosa que a recebe, e esta alteração em sua atividade é transmitida ao centro correspondente no cérebro. Isto explica porque cães conseguem sentir o cheiro de uma tempestade muito tempo antes dela aparecer, como tubarões também podem, tão rapidamente, sentir o cheiro de sangue e estados de medo na água, assim como constituintes de óleos essenciais podem, imediatamente, ser percebidos pelo cérebro. Campos de energia eletromagnética viajam muito mais rápidos e de forma direta do que o movimento das moléculas. 
 Biofótons ou emissões ultra fracas de fótons emitidas por organismos vivos são ondas eletromagnéticas fracas do espectro óptico – em outras palavras: LUZ. Todas as células vivas de plantas, animais e humanos emitem biofótons que não enxergamos, mas podem ser medidos por equipamentos especiais desenvolvidos por pesquisadores alemães.
Primeiramente descoberto em 1923 pelo médico e cientista Russo, professor Alexander G.Gurvich (que chamou eles de “raios mitogênicos”) e na década de 1930, amplamente pesquisados na Europa e EUA, os biofótons foram redescobertos e aceitos desde 1970 através de um variado número de evidências de cientistas europeus.
Em 1974, o biofísico alemão Fritz-Albert Popp provou sua existência, sua origem do DNA e depois sua coerência, e desenvolveu a teoria dos biofótons para explicar seus possíveis meios pelos quais eles podem controlar processos bioquímicos, crescimento e diferenciação celular, etc. A teoria dos biofótons de Popp leva a muitos tipos de insights à respeito do processo da vida, como também provém um dos maiores elementos responsáveis por uma futura teoria da vida e prática médica holística baseada neste conhecimento. Esta descoberta importante foi confirmada por eminentes cientistas como Herbert Froehlich e o prêmio Nobel Ilya Prigogine. Desde 1992, o Instituto Internacional de Biofísica, uma unidade de pesquisas em mais de 10 países, baseada na Alemanha, têm coordenado pesquisas neste campo que prometem rápido desenvolvimento para a próxima década.
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 Imagem de Biofótons de uma folha  
É bem provável que estas radiações luminosas, geradas no interior celular pela atividade das espirais de DNA, estejam diretamente relacionadas à chamada “aura”, vista por sensitivos, médiuns e paranormais. Popp afirma: “Biofotons são fótons emitidos espontaneamente por todos os organismos vivos”. Em particular, este fenômeno não está confinado à radiação “termal” da área infravermelha.
Experiências feitas com aromas e fotografias do campo energético humano (aura), mostraram que os óleos essenciais possuem um profundo impacto nas radiações coloridas emitidas. Sabendo utilizar o óleo essencial com a energia certa, é possível começar a elevar a frequência de nossa vibração corporal e responder melhor aos efeitos advindos dos diferentes tipos de stress psicológicos que vivemos.
Além das formas pelas quais os óleos essenciais são usualmente empregados, existem também sistemas de tratamento visando aproveitar sua energia. Cada planta produtora do óleo possui uma energia específica que pode ser trocada e aceita como fonte de um novo padrão vibratório pelo nosso corpo.
Podemos dizer que se uma planta nasce num ambiente estressante, submetida ao ataque de fungos, lagartas ou cochonilhas, esta planta cria um certo aroma para repelir estas pragas e conseguir salvar sua vida, ela cria uma freqüência vibratória que representa isso. Assim, quando nós seres humanos estamos vivendo um tipo de stress semelhante em nossa vida, quando somos atacados pelos nossos pensamentos, devorados pelas nossas preocupações, seja no trabalho ou família, e não conseguimos resistir de forma adequada a isso tudo, está na hora de reaprender a se readaptar, a fazer como a planta fez, criando atitudes e comportamentos que irão afastar estes miasmas mentais que geram doenças. Devemos assim, assumir um novo padrão vibratório elevando nossa frequência. Ao utilizarmos o óleo de uma planta que viveu este tipo de stress, absorvemos sua energia, seu padrão, entramos em contato direto com a sua “essência” (alma). Assim, reaprendemos de forma sutil, energética, como no uso da homeopatia ou da terapia floral, a reagir de uma outra maneira aos fatores do meio ambiente e a doença deixa de ser uma realidade.     
Na frequenciaromaterapia, utiliza-se a terapia de freqüência nas bases dos sistemas de H. Clark, R. Rife e R. Becker, e associa-se à utilização de óleos essenciais em uma base gelificada. A potência terapêutica que pode ser atingida com a utilização dos óleos essenciais através deste sistema chega a ser até 10 vezes mais potente e eficaz do que com o seu uso normal. Tanto óleo quanto freqüência são absorvidos via dérmica através de uma base gelificada vegetal, altamente biocompatível com o corpo.  Estes sistemas podem ser aprendidos para utilização em clínicas de terapias holísticas ou de estética e maiores informações podem ser obtidas no Instituto Brasileiro de Aromatologia. 
oligoaromaterapia (oligo = do grego: pequeno + arom = do latin: cheiro + terapeûs = do grego: harmonizar, equilibrar) é um sistema de tratamento que utiliza os óleos essenciais diluídos em ultra-doses dinamizadas com a função de tratar e restabelecer a saúde. Suas bases e princípios são semelhantes às da homeopatia e da terapia floral.
Fonte: LASZLO Aromaterapia 

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