O estômago na Linguagem do Corpo


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O estômago fala a verdade...


Aceito ou rejeito? Prendo ou solto?  
O aparelho disgestivo compreende o tubo gastrintestinal e seus órgãos acessórios: língua, dentes, glândulas salivares, vesícula biliar.
O tubo gastrintestinal é um tubo que se estende dos lábios ao ânus, sendo que cada parte que o forma, é chamado por um nome distinto, como, boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado e grosso, cada parte contribuindo distintamente para uma finalidade comum, ou seja, a transformação dos alimentos em substâncias que possam ser aproveitadas pelas células do organismo. 
As causas não físicas dos males do estômago estão vinculadas a um sentimento de rejeição oriundo da dificuldade em “digerir” novas situações, pessoas e circunstâncias que são vistas e entendidas como ameaçadoras ou que promovem a necessidade de adequação, aceitação, libertação e solução. 
A possessividade e a raiva podem gerar dificuldades digestivas; o pavor e o medo podem gerar náuseas e vômitos. O vômito é, na verdade, o ponto culminante da rejeição. 
A capacidade de receber implica em estar aberto, exige passividade e propensão no sentido de uma capacidade de entrega. Com essas características, o estômago representa o pólo feminino. 
Ao lado da capacidade de recepção, o estômago cumpre outra função que devemos atribuir ao pólo masculino: a produção e distribuição do suco gástrico (ácido). Os ácidos atacam, ardem, corroem, são visivelmente agressivos. 
O estômago reage com um aumento do seu teor de acidez produzindo sucos corrosivos no nível físico, numa tentativa de digerir e de lidar com sentimentos que simplesmente não são materiais - um empreendimento difícil, que provoca vários arrotos e sensação de uma pressão ascendente, cuja função é nos lembrar que é preferível não engolir os sentimentos, poupando ao estômago a tarefa de digeri-los. 
Em outras palavras, o ácido sobe porque precisa ser expresso. É aí que o paciente tem problemas estomacais. Falta-lhe a capacidade para lidar com os seus aborrecimentos e com a sua agressividade de forma consciente, resolvendo seus problemas através de um senso de responsabilidade pessoal. 
O indivíduo que sofre do estômago, deixa totalmente de demonstrar sua agressividade (engolindo tudo) ou exagera na agressividade - embora ambos os extremos não o ajudem a resolver de fato os problemas, pois ele carece de uma base segura de autoconfiança e da sensação fundamental de proteção, para confrontar com independência os obstáculos.
É alguém que não quer se permitir ter conflitos. Sente saudade da infância livre de atritos, embora não tenha consciência do fato. Em síntese, a tendência básica de dirigir os nossos sentimentos, as nossas paixões para dentro, em vez de para fora, provoca com o tempo a formação de úlceras gástricas (elas não são de fato excrescências ou tumores, mas perfurações na parede do estômago). Nesse caso, o estômago não digere algo que provém do exterior, mas a sua própria parede! A pessoa está digerindo a si mesma. 

(fonte cure seu corpo, extraído do site portal arco íris)

Todo mundo está carregando um bocado de lixo no estômago, porque esse é o único espaço do corpo em que você pode reprimir as coisas. Não existe outro. Se você quer reprimir alguma coisa, você tem de fazer isso no estômago. Você quer chorar — a sua mulher morreu, a pessoa amada morreu, um amigo seu morreu —, mas chorar não parece adequado. Se chora a perda de alguém, é como se fosse fraco, então você reprime o choro. Onde você vai pôr esse choro? Naturalmente, tem de reprimi-lo no estômago. Esse é o único local disponível no corpo, o único local oco onde você pode armazenar as coisas. Osho

Dica da Cris Cairo: Aprenda a ser mais tolerante e compreensivo, pois nem sempre ma sua verdade é a verdade dos outros. O que você acha que é certo, pode não ser certo para outras pessoas, e o que lhe causa tristeza pode ser considerado por outras pessoas apenas exagero de sua parte. Saiba que compreender o mundo alheio e tente pelo menos, respeitar as opiniões e desejos que são diferentes dos seus. Seja mais flexível com você mesmo e com as ideias dos outros. Isso ajudará a encontrar o equilíbrio emocional e a velha modéstia que tanto engrandece os seres humanos.



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